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Campos de Preposições Sesc Ipiranga

LISTA MAPA
[DIÁLOGOS / CONVIVÊNCIA / DISPUTA]

Preposições

“Contraditórios em si, a mistura e o tempo revelam-se, como a minha alma, nebulosa, variável, ondulante, matizada, aquitana. A minha alma, a mistura e o tempo não podem exprimir-se por substantivos, muito estáveis, nem por adjetivos, muito justapostos, mas descrevem-se mais precisamente pelo conjunto das suas preposições: antes e após constroem a fluidez viscosa, com e sem as partilhas hesitantes, sobre e sob o sujeito falso e verdadeiro, por e contra as paixões violentas, atrás e perante as frouxas hipocrisias e as corajosas lealdades, em e fora as claustrofobias corporais e teóricas, sociais e profissionais, entre e além a vocação metafísica do arcanjo-mensageiro, de e para o meu furor de viajante, topologia fina que exprime do melhor modo os lugares e as proximidades, as rupturas e as continuidades, as acumulações e as raridades, as posições e os sítios, os fluxos e as evoluções, a liquidez dos solventes e dos solutos.”
Fonte: Michel Serres. O Terceiro Instruído, Ed. Instituto Piaget, Lisboa, 1991.p.140.
[DIÁLOGOS / IPIRANGA]

‘Trabalhos Involuntários’ por Sesc Ipiranga e Central Saint Martins Museum and Study Collection, COM Elizabeth Wright [EN]

[DIÁLOGOS / CONVIVÊNCIA]

Uma festa de aparelhagem, POR Carol Tonetti

Arquitetura são artefatos que permanecem. São prescritivos em sua origem - o desenho que programa o espaço, propõe posturas e determina condutas. O desenho projeta, lança-se à distância na tentativa de organizar a vida que, no embate cotidiano, rebate e subverte, reprograma e ressignifica.

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[DIÁLOGOS / DISPUTA]

Devastação POR Kabila Aruanda

O artista, pensador e babalorixá Kabila Aruanda propõe uma breve reflexão sobre o território de devastação que estamos vivendo atualmente. Uma devastação dentro e fora, de cada indivíduo, uma devastação social, política, econômica e de recursos naturais:
"Neste território de devastação, temos duas escolhas bem claras. Viver de esperança, esperar que alguma coisa, de preferência que não seja eu, aconteça e me leve a outro estágio, em minha vida, em minha existência. Ou, fortalecer-me no tempo do agora e ser eu agente. Eu transformador do que está dentro e do que está fora. Um território de devastação não é um território destruído. Um território de devastação é um território que deve e pode ser restaurado, no tempo do agora." Integra a instalação sonora "Aparelhagem" de Campos de Preposições- Sesc Ipiranga, por O grupo inteiro (15/09 - 04/12/2016).

Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil
[DIÁLOGOS / DISPUTA]

Congresso Nacional

O Palácio do Congresso Nacional é um dos cartões postais de Brasília e está situado no extremo leste do Eixo Monumental. Ocupa um dos vértices do triângulo que delimita a Praça dos Três Poderes. Nos vértices da base do triângulo estão o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal. Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o Palácio consiste em um edifício principal, na horizontal, que serve de plataforma para as cúpulas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. Fonte: Site Congresso Nacional.

Barthes: Idiorritimia

"Reflitamos novamente sobre a relação negativa entre poder e ritmo. O que o poder impõe, antes de tudo, é o ritmo (de todas as coisas: de vida, de tempo, de pensamento, de discurso). A demanda de idiorritmia se faz sempre contra o poder. Idiorritmia: produção de rhythmós, isto é, do ritmo flexível, disponível, móvel; forma passageira mas ainda assim forma. Somente o sujeito (ídios) pode “atrasar o ritmo, isto é, realizá-lo". (BARTHES, 2013. p.68-69).
Foto: Eric Gaba – Wikimedia Commons user: Sting.
[DIÁLOGOS / CORPO / MONUMENTO]

Diana

Diana, na mitologia romana, era a deusa da lua e da caça, muito poderosa e forte. Mais conhecida como deusa pura, filha de Júpiter e de Latona, e irmã gêmea de Febo. Indiferente ao amor e caçadora infatigável, Diana era cultuada em templos rústicos nas florestas, onde os caçadores lhe ofereciam sacrifícios. Na mitologia romana, Diana era deusa dos animais selvagens e da caça, bem como dos animais domésticos. Na arte romana, era, em geral, representada como caçadora, com arco e aljava, acompanhada de um cão ou cervo. Fonte: Wikipedia.
Foto: Ariadne Barroso/Acervo do MUD
[DIÁLOGOS / CONVIVÊNCIA / CORPO]

Parkour

Trata-se de uma prática destinada a superar obstáculos que surgem nas derivas do seu praticante, em zonas urbanas ou rurais: troncos, rochas, grades, paredes, etc.. Devido à sua origem, o homem que pratica parkour é designado como traceur e mulher como traceuse.
Fonte: Wikipedia.
[DIÁLOGOS / MONUMENTO]

Observar construções atravessando monumentos

POR Vitor Cesar

No Monumento à Independência do Brasil, em São Paulo, é possível observar usos imprevistos do espaço - como skatistas e ciclistas que utilizam sua volumetria para realizar manobras. O monumento tem uma história polêmica: foi construído a partir de um concurso e o projeto vencedor, do artista italiano Ettore Ximenes, foi bastante questionado pelos artistas da cidade por conta de sua colagem de estilos, muitos deles sem sentido no contexto nacional.

Entre skatistas e intenções simbólicas é possível pensar numa desconexão entre distintas percepções, até mesmo contraditórias, do lugar.

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[DIÁLOGOS / CONVIVÊNCIA / CORPO / DISPUTA / MONUMENTO]

Contracartografia, COM Anthony Davies

[DIÁLOGOS / CONVIVÊNCIA / CORPO]

POEMA MONSTRO

COM Waly Salomão, Jards Macalé, Aretha Sadick, Grupo Ultra, Kabila Aruanda, Lina Bo Bardi, Oscar Niemeyer
POR Cláudio Bueno

nada que se aproxima nada me é estranho
fulano sicrano e beltrano
seja pedra seja planta seja bicho seja humano
cruzo o tempo cruzo o espaço estilhaço
futuro, presente e passado
moderno barroco a vida é um sopro

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[DIÁLOGOS / IPIRANGA]

Rappin' Hood

O músico rapper Rappin Hood conversa sobre o Ipiranga, sua comunidade, e os espaços desiguais, mas também de convivência do bairro, no plenário - instalação sonora "Aparelhagem" do projeto Campos de Preposições - Sesc Ipiranga, por O grupo inteiro (15/09 - 04/12/2016).

[DIÁLOGOS / IPIRANGA]

Conversa COM Laymert Garcia dos Santos

Fragmento de "Linguagens Totalitárias", proposição de Laymert Garcia dos Santos apresentada na Casa do Povo, São Paulo, no dia 12 de novembro de 2015 do Programa de Ações Culturais Autonomas (vimeo.com/153449199 – agradecimentos 7 Visões e P.A.C.A.). Integrou a instalação sonora de "Aparelhagem" do projeto Campos de Preposições - Sesc ipiranga, por O grupo inteiro (15/09–-4/12/2016).

Foto da obra "Independência ou Morte" (1888), de Pedro Américo. Foto: Davilym Dourado
[DIÁLOGOS / IPIRANGA / MONUMENTO]

Pedro Américo

“Um quadro histórico deve, como síntese, ser baseado na verdade e reproduzir as faces essenciais do fato, e como análise, em um grande número de raciocínios derivados a um tempo da ponderação das circunstâncias verossímeis e prováveis, e do conhecimento das leis e da convenção da arte. A realidade inspira e não escraviza o pintor. Inspira-o aquilo que ela encerra digno de ser oferecido à contemplação pública, mas não o escraviza o quanto encobre contrário aos desígnios da arte, os quais muitas vezes coincidem com os desígnios da história.” Pedro Américo.
Referência: “O Brado do Ipiranga ou a Proclamação da Independência do Brasil. Algumas palavras acerca do fato histórico e do quadro que comemora pelo Dr. Pedro Américo de Figueiredo”, Florença, Tipografia da Arte della Stampa, 1888. Acervo Museu Paulista da USP. POR Solange Lima
[DIÁLOGOS / CONVIVÊNCIA]

N.U (Na.Unha) COM Aretha Sadick

Performer artista Aretha Saddick questiona sobre as regras de ocupação dos espaços das cidades e das preposições na língua portuguesa, neste fragmento que remete à sua perfomance "N.U. (Na Unha) para o projeto Campos de Preposições - Sesc Ipiranga com O grupo inteiro (15/09 - 04/12/2016): "Nos lugares de convivência, prédio, pátio, casa, cidade, rampa, rua, o teco, bulevar. Quem nos ocupa? Em tais áreas de ocupação e relação livre, entre aspas, ou seja, troca. Quem define quando, onde e como? Campo de preposição."

[DIÁLOGOS / DISPUTA]

Exercícios de Presença

Atividades de mediação realizadas pelo grupo Zebra5
[DIÁLOGOS / CONVIVÊNCIA]

Dialogue with framing [site] POR Adeeb Ashfaq, Central Saint Martins (EN)

Prancha 9. – Colina e Ribeirão do Ipiranga. Eduardo Canabrava Barreiros. Itinerário da Indendência. Coleção Documentos Brasileiros n.151, Rio de Janeiro, Ed. José Olympio, 1972. p.148.
[DIÁLOGOS / IPIRANGA / MONUMENTO]

Ipiranga

IPIRANGA afluente do rio Tamanduateí, pela margem esquerda do município de São Paulo. Célebre por ter sido nas suas margens que o Príncipe Regente D. Pedro, depois Imperador do Brasil, ergueu o grito da Independência do Brasil, em 7 de de setembro de 1822. Ipiranga, corruptela ou antes, contração de IPI-RÁ-Ã-N-GA, “leito desigual e empinado”. De Y – relativo; PI – centro, fundo; RÁ – desigual, não nivelado; Ã – empinar, com o sufixo N G A (breve) para formar o supino.
Fonte: BARRO, Máximo e BACELLI, Roney. Ipiranga – Série: História dos bairros. Departamento do Patrimônio Histórico – Divisão do Arquivo Histórico, 1979.
[DIÁLOGOS / IPIRANGA]

Solange Lima

Solange Lima, diretora do Museu Paulista – Universidade de São Paulo, levanta perguntas sobre a imaginação do artista, as dimensões históricas e atuais da pintura "Independência ou Morte", de Pedro Américo, que hoje esta no salão nobre do edifício monumento do Museu Paulista, no bairro do Ipiranga em São Paulo. Integra a instalação sonora em "Aparelhagem" do projeto Campos de Preposições - Sesc Ipiranga, por O grupo inteiro, na Área de Convivência do Sesc Ipiranga (15/09 - 04/12.2016)

[DIÁLOGOS / CONVIVÊNCIA]

Enrico Rocha

O artista Enrico Rocha reflete sobre as noções de vizinhança, como parte da instalação sonora em aparelhagem, no projeto Campos de Preposições - Sesc ipiranga, com O grupo inteiro (15/09 - 04/12/2016).

"Em uma relação de vizinhança, você negocia o que é comum. As aproximações e também as distancias necessárias. (...). Bom pensar que uma boa politica de vizinhança deve partir de relações reciprocas, bom acreditar que entre a guerra e a diplomacia colonizadora, há outras relações de vizinhança possíveis, em qualquer escala. Conviver, conversar, confiar, comprometer. Há diversas ações fundamentais para a vida comum que não realizamos sozinhos. As relações de vizinhança são tecidas por ações como essas. Portanto é necessário disposição e disponibilidade para conjugar ações com esse pressuposto da existência do outro. "

[DIÁLOGOS / CORPO]

Daniela Mattos

A artista Daniella Mattos lê o fragmento "Crua a Vida", que integra sua performance "Vozes das Palavras, Bordas das Imagens" para o projeto "Campos de Preposições - Sesc ipiranga" com O grupo inteiro (15/09-04/12/2016).

[DIÁLOGOS / CONVIVÊNCIA]

Diálogos com Enquadramento [som] POR Gabriella Gonçalles e Marian Rosa

[DIÁLOGOS / CONVIVÊNCIA]

Dialogue with Framing [Sound] POR Katie Tindle, Central Saint Martins

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Campos de Preposições
Sesc Ipiranga

de 15 de setembro
a 04 de dezembro

Sesc Ipiranga
R. Bom Pastor, 822 | Mapa
CEP 04203-000. São Paulo SP
Tel +55 11 3340 2000
sescsp.org.br/ipiranga

Visitação
de 15 de setembro a 4 de dezembro de 2016
terças a sextas, das 7h30 às 21h30 | sábados, das 10h às 21h30 | domingos e feriados, das 10h às 18h

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