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Campos de Preposições Sesc Ipiranga

LISTA MAPA
Foto: Eric Gaba – Wikimedia Commons user: Sting.
[DIÁLOGOS / CORPO / MONUMENTO]

Diana

Diana, na mitologia romana, era a deusa da lua e da caça, muito poderosa e forte. Mais conhecida como deusa pura, filha de Júpiter e de Latona, e irmã gêmea de Febo. Indiferente ao amor e caçadora infatigável, Diana era cultuada em templos rústicos nas florestas, onde os caçadores lhe ofereciam sacrifícios. Na mitologia romana, Diana era deusa dos animais selvagens e da caça, bem como dos animais domésticos. Na arte romana, era, em geral, representada como caçadora, com arco e aljava, acompanhada de um cão ou cervo. Fonte: Wikipedia.
[DIÁLOGOS / MONUMENTO]

Observar construções atravessando monumentos

POR Vitor Cesar

No Monumento à Independência do Brasil, em São Paulo, é possível observar usos imprevistos do espaço - como skatistas e ciclistas que utilizam sua volumetria para realizar manobras. O monumento tem uma história polêmica: foi construído a partir de um concurso e o projeto vencedor, do artista italiano Ettore Ximenes, foi bastante questionado pelos artistas da cidade por conta de sua colagem de estilos, muitos deles sem sentido no contexto nacional.

Entre skatistas e intenções simbólicas é possível pensar numa desconexão entre distintas percepções, até mesmo contraditórias, do lugar.

Mais

 
[DIÁLOGOS / CONVIVÊNCIA / CORPO / DISPUTA / MONUMENTO]

Contracartografia, COM Anthony Davies

Foto da obra "Independência ou Morte" (1888), de Pedro Américo. Foto: Davilym Dourado
[DIÁLOGOS / IPIRANGA / MONUMENTO]

Pedro Américo

“Um quadro histórico deve, como síntese, ser baseado na verdade e reproduzir as faces essenciais do fato, e como análise, em um grande número de raciocínios derivados a um tempo da ponderação das circunstâncias verossímeis e prováveis, e do conhecimento das leis e da convenção da arte. A realidade inspira e não escraviza o pintor. Inspira-o aquilo que ela encerra digno de ser oferecido à contemplação pública, mas não o escraviza o quanto encobre contrário aos desígnios da arte, os quais muitas vezes coincidem com os desígnios da história.” Pedro Américo.
Referência: “O Brado do Ipiranga ou a Proclamação da Independência do Brasil. Algumas palavras acerca do fato histórico e do quadro que comemora pelo Dr. Pedro Américo de Figueiredo”, Florença, Tipografia da Arte della Stampa, 1888. Acervo Museu Paulista da USP. POR Solange Lima
Prancha 9. – Colina e Ribeirão do Ipiranga. Eduardo Canabrava Barreiros. Itinerário da Indendência. Coleção Documentos Brasileiros n.151, Rio de Janeiro, Ed. José Olympio, 1972. p.148.
[DIÁLOGOS / IPIRANGA / MONUMENTO]

Ipiranga

IPIRANGA afluente do rio Tamanduateí, pela margem esquerda do município de São Paulo. Célebre por ter sido nas suas margens que o Príncipe Regente D. Pedro, depois Imperador do Brasil, ergueu o grito da Independência do Brasil, em 7 de de setembro de 1822. Ipiranga, corruptela ou antes, contração de IPI-RÁ-Ã-N-GA, “leito desigual e empinado”. De Y – relativo; PI – centro, fundo; RÁ – desigual, não nivelado; Ã – empinar, com o sufixo N G A (breve) para formar o supino.
Fonte: BARRO, Máximo e BACELLI, Roney. Ipiranga – Série: História dos bairros. Departamento do Patrimônio Histórico – Divisão do Arquivo Histórico, 1979.

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Campos de Preposições
Sesc Ipiranga

de 15 de setembro
a 04 de dezembro

Sesc Ipiranga
R. Bom Pastor, 822 | Mapa
CEP 04203-000. São Paulo SP
Tel +55 11 3340 2000
sescsp.org.br/ipiranga

Visitação
de 15 de setembro a 4 de dezembro de 2016
terças a sextas, das 7h30 às 21h30 | sábados, das 10h às 21h30 | domingos e feriados, das 10h às 18h

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